sexta-feira, 13 de junho de 2008

Teoria recordiana tendente à zero

Partindo do princípio¹ que não somos máquinas, não há super-homens, super-heróis ou coisa que o valha, eu às vezes pego-me indagando sobre a evolução dos recordes. A cada maluco desses que eu vejo correndo 100 metros rasos , partindo do repouso, abaixo dos 9,8 segundos ou nadando 50 abaixo dos 22, eu logo pergunto: "Será que num futuro um cara desses vai chegar do outro lado com menos de 1 segundo?".

Nossa consciência logo responde que não, mas um dia ela já respondeu não para o cara que tentou baixar o recorde, no caso do atletismo, de 10 segundos.

Novamente pendurado no princípio, leva-se em consideração a vida que os recordistas dão ao esporte, que é uma só, e igual - ou muito próximo disso - para todos. Faz-se os treinamentos de forma parecida, entram num processo de hipertrofia e o escambau. Todos eles. E os recordes vão baixando. Até quando?


¹: meu professor adora falar isso, aí copiei. Não vou me alongar demais nisso porque voltarei a atacar as universidades particulares de novo, coisa que não quero fazer muito mais.

2 comentários:

Unknown disse...

e o seu recorde, Gabriel, qual é?

ps: pô, tu postou e nem avisou ¬¬

DiKK disse...

Meu recorde. É. Boa idéia. Será que nós todos temos que ter um recorde também? Talvez entre no assunto de um próximo post.